Na noite de dia 12 de Junho fui pela primeira vez descobrir a magia dos Santos Populares em Lisboa. 
Estava uma noite fantástica de Verão e muita gente nas ruas da Baixa logo quando lá cheguei, talvez um pouco a medo um pouco à aventura fui caminhando e com o cheiro das sardinhas cheguei ao primeiro arraial, o da Sé.
Estava muita gente nas ruas, por entre enfeites e manjericos, por toda a parte procuravam um local para jantar, escolhendo a bela da bifana ou a sardinha assada com broa.
A música já tocava e as primeiras cervejas da noite já estavam a ser vendidas, o clima era de festa uma alegria contagiante para todos os que por lá passavam.
Mas não chegava ficar por ali, por isso fui até Alfama subir por aquelas ruas estreitas repletas de histórias para contar, foi muito divertido ver que as famílias colocaram as mesas na rua para comemorar os Santos populares e a cada esquina um restaurante ou um arraial improvisado naquelas subidas, todos eles apinhados de gente a comemorar esta época.
Por Alfama encontrei um local onde se ouviam músicas mais comerciais, mas neste dia o espírito era outro e acabei por ir parar ao bailarico do sítio, na verdade podia ver-se na rua pessoas de todas as idades que apenas procuravam aproveitar o que este época tem de melhor.
Vim em direcção à Avenida da Liberdade para ver o que se passava nas Marchas de Lisboa, a Baixa, que costuma ser um sítio sem vida a esta hora, apresentava um cenário diferente tinha vida.
Às 23h estava junto à Avenida da Liberdade onde as pessoas vibravam e torciam pela Marcha do seu bairro. A rua estava iluminada e pude ver os membros de algumas marchas a sair com a sensação de dever cumprido após a descida da Avenida.
Uma noite divertida e em que pude ver que em Lisboa se vive intensamente os Santos Populares!
Estava uma noite fantástica de Verão e muita gente nas ruas da Baixa logo quando lá cheguei, talvez um pouco a medo um pouco à aventura fui caminhando e com o cheiro das sardinhas cheguei ao primeiro arraial, o da Sé.
Estava muita gente nas ruas, por entre enfeites e manjericos, por toda a parte procuravam um local para jantar, escolhendo a bela da bifana ou a sardinha assada com broa.
A música já tocava e as primeiras cervejas da noite já estavam a ser vendidas, o clima era de festa uma alegria contagiante para todos os que por lá passavam.
Mas não chegava ficar por ali, por isso fui até Alfama subir por aquelas ruas estreitas repletas de histórias para contar, foi muito divertido ver que as famílias colocaram as mesas na rua para comemorar os Santos populares e a cada esquina um restaurante ou um arraial improvisado naquelas subidas, todos eles apinhados de gente a comemorar esta época.
Por Alfama encontrei um local onde se ouviam músicas mais comerciais, mas neste dia o espírito era outro e acabei por ir parar ao bailarico do sítio, na verdade podia ver-se na rua pessoas de todas as idades que apenas procuravam aproveitar o que este época tem de melhor.
Vim em direcção à Avenida da Liberdade para ver o que se passava nas Marchas de Lisboa, a Baixa, que costuma ser um sítio sem vida a esta hora, apresentava um cenário diferente tinha vida.
Às 23h estava junto à Avenida da Liberdade onde as pessoas vibravam e torciam pela Marcha do seu bairro. A rua estava iluminada e pude ver os membros de algumas marchas a sair com a sensação de dever cumprido após a descida da Avenida.
Uma noite divertida e em que pude ver que em Lisboa se vive intensamente os Santos Populares!
Sem comentários:
Enviar um comentário